Sucessão familiar ou empresarial significa,
basicamente, “passagem” de comando.
Estatísticas mostram que mais de 50%
das empresas familiares morre na
passagem da primeira para
a segunda geração e menos de 25%
sobrevivem à transição da segunda
para a terceira GERAÇÃO...
A transição precisa ser planejada tanto no
que diz respeito à formação profissional
do sucessor, quanto à sua inserção na empresa.
É importante que o sucessor seja acompanhado
por um tutor - seja o próprio sucedido
ou alguém com essa função - até que possa
granjear por si mesmo o respeito da organização.
O planejamento sucessório empresarial é
uma medida preventiva que visa preservar a
prosperidade da empresa familiar,
antevendo os possíveis conflitos existentes,
criando regras de convivência profissional e
familiar entre os proprietários, herdeiros
e funcionários, a fim de minimizar,
ao máximo, os impactos e
os custos de transação da
sucessão na gestão da empresa.
Entre os diversos aspectos positivos
do planejamento, destacam-se a
agilidade na transferência da
administração, a redução dos
custos de um processo sucessório,
a convivência harmoniosa entre
os herdeiros e, principalmente,
a perenidade do patrimônio
familiar e da empresa.
As alternativas comumente empregadas
na realização de um planejamento
sucessório são diversas e das mais criativas,
como a criação de holding familiar, conselho de administração,conselho de família,
acordos de acionistas e/ou quotistas,
profissionalização da administração,
adoção de regras de governança corporativa,
entre tantas outras existentes.
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